A Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro (Asfav) relatou, nesta terça-feira (9), que o WhatsApp do grupo não está mais em funcionamento.
A conta tinha a finalidade de auxiliar na busca por assinaturas que a entidade coleta a fim de brigar por anistia às pessoas presas na manifestação no Distrito Federal.
Trata-se de um comunicado que aparece na tela do celular da instituição informando que a conta sofreu restrição, porque o número estaria "violando a política comercial do WhatsApp".
A Asfav deu início, nesta segunda (8), a uma campanha para obter perdão aos detidos. Gabriela Ritter, presidente da instituição, diz que o objetivo é alcançar 1,6 milhão de rubricas em todo o território nacional.
Ritter antecipou que essa iniciativa vai se chamar Cleriston da Cunha, em homenagem ao Clezão, o empresário morto enquanto detido no presídio da Papuda, acometido por um mal súbito, após diversas manifestações pela sua soltura, inclusive pela Procuradoria-Geral da República (PGR), ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Fonte: Pleno.news