Ele reclamava de dor e seus pais levaram numa UPA em Praia Grande, litoral de São Paulo, medicaram e mandaram de volta para casa. Ele estava com costelas fraturadas que atingiram órgãos vitais levando-o ao óbito uma semana depois das agressões.
Na mesma semana, seu pai foi até escola e queria conversar com os pais dos agressores e o diretor disse que não chamaria porque eram crianças e logo tudo passaria.
PAIS QUE SOFRERAM A PERDA DO FILHO ESPECIAL E O DESPREZO DE UM SISTEMA NÃO PREPARADO PARA LIDAR COM AUTISTAS!
DESCANSE EM PAZ CARLOS E QUE DEUS AMENIZE A DOR DE SEUS PAIS!